As areias do deserto envolviam Shahr-e Sūkhté como um manto dourado, ondulando sob o sol inclemente e os ventos que traziam histórias de terras distantes. Erguida em um vale fértil, onde os rios se cruzavam como veias da terra, Shahr-e Sūkhté pulsava com a energia de um comércio vibrante e incessante. Muito mais do que uma cidade, ela era um oásis de encontros e trocas, um centro pulsante de culturas, ideias e sonhos