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Ficha de Habitante | Artesão de Jogos de Tabuleiro

Artesão é mais do que um criador de tabuleiros; ele é um curador das tradições mágicas e culturais associadas aos jogos. Ele acredita que cada tabuleiro é uma ponte entre o mundano e o divino, carregando histórias, estratégias e magia em suas peças.

Crônica | Um Mestre nos Entremundos

Conheci o Mestre entre os Magos em uma época de incertezas, quando o Reino Quatro Cantos do Mundo vivia sob a sombra da ausência de seu soberano. À primeira vista, ele era um homem simples, de feições serenas e olhos que refletiam a sabedoria de eras. Mas bastava uma troca de palavras, um gesto calculado, para perceber a profundidade daquele que hoje muitos conhecem como o Ladino do QU4DRI®.

Crônica | Cubo-Auror, O Barista dos Entremundos

As luzes suaves das luminárias mágicas no Café Tarô lançavam um brilho âmbar sobre as paredes adornadas com tapeçarias, deck de cartas de tarô e grimórios antigos. As mesas do café, sempre vivas com conversas e jogos, pareciam sussurrar histórias de destinos cruzados. Naquele refúgio...

Crônica | Madame Orácula, A Visionária do Café Tarô

No coração do enigmático Café Tarô, onde o aroma do destino mistura-se com o de café recém-passado, Madame Oracular e o autômato Cubo-Auror enfrentam um visitante misterioso. Entre cartas brilhantes e sombras ancestrais, os segredos do Entremundo se revelam, mas a que custo? Descubra o que o destino reserva em uma noite onde cada decisão pode alterar o tecido da realidade.

Crônica | O Café Tarô

O Café Tarô é um lugar difícil de definir. Para alguns, parecia uma taverna acolhedora, com o aroma de café fresco e especiarias exóticas. Para outros, era um santuário místico, onde cartas e lâminas de tarôs sussurravam segredos antigos e as paredes vibravam com histórias não contadas.

Crônica | O Artefato das Areias de Shahr-e Sūkhté

As areias do deserto envolviam Shahr-e Sūkhté como um manto dourado, ondulando sob o sol inclemente e os ventos que traziam histórias de terras distantes. Erguida em um vale fértil, onde os rios se cruzavam como veias da terra, Shahr-e Sūkhté pulsava com a energia de um comércio vibrante e incessante. Muito mais do que uma cidade, ela era um oásis de encontros e trocas, um centro pulsante de culturas, ideias e sonhos